Aqui temos então algumas imagens da exposição:
18/05/2009
Reciclagem na Escola em exposição
Uma das tarefas que tínhamos de realizar nesta disciplina, tal como todos os outros grupos, era criar uma exposição de 5 cartazes onde mostrássemos a toda a escola pelo menos um pouco de todo o trabalho realizado ao longo deste ano lectivo. Assim, dividimos os nossos cartazes por áreas e obtivemos um acerca da Evolução do Trabalho, um sobre a Divulgação feita, um com a localização dos ecopontos na nossa escola e outros dois, um sobre arte reciclada e outro com factos curiosos acerca de reciclagem.
Aqui temos então algumas imagens da exposição:
Aqui temos então algumas imagens da exposição:
11/05/2009
Relatórios de Avaliação do 2º Período
Filipe Albino
Apreciação Critíca
Ao longo deste 2ºPeríodo penso que o grupo distribuiu e executou as tarefas necessárias ao trabalho sempre de modo equitativo, não havendo ninguém a quem possamos dizer que trabalhou menos ou mais.
Neste período não conseguimos evoluir o projecto tanto como gostaríamos e tinhamos planeado, mas isto prende-se ao facto de factores “exteriores” dos quais não temos controlo entre os quais, a falta de patrocínios e apoios à nossa causa e projecto. Embora agora no final do período tenhamos verificado algumas evoluções que nos vão permitir a curto prazo, já no 3ºPeríodo, pôr em prática o objectivo-chave do projecto.
Com o decorrer do período fizemos alguns re-ajustes no pré-projecto que achámos pertinentes devido a sua relevância secundária no projecto, pois o trajecto para o objectivo principal está a ser percorrido conforme o previsto, como por exemplo a nossa palestra com convidado, o Doutor Francisco Ferreira da Quercus.
Uma das grandes evoluções verificadas no nosso trabalho foi o melhoramento do Blog. Criámos novas áreas, espaços e rúbricas de modo a termos um blog mais organizado, pertinente e actualizado para os leitores e seguidores do projecto.
Sugestões
Em conversa de grupo, todo o grupo concordou que deveríamos planear uma melhor organização de tempo e eficácia no cumprimento de objectivos. E atingir também, assim, os objectivos mais secundários.
Auto e Hetero-Avaliação
Penso que pelo o trabalho realizado mereço 18, tal como o resto do grupo.
Aprendizagens e Importância da disciplina
Acho que com a realização deste trabalho adquiri e fiquei mais sensibilizado nos assuntos tratados, como o ambiente mais especificamente a reciclagem. Esta disciplina é importante para incutir, espalhar e incentivar todos os assuntos e trabalhos que são abordados pelos alunos. Também nos ajuda a ter uma maior noção de responsabilidade, autonomia, organização e idepêndencia dos professores que são extremamente necessárias e indispensáveis para realização do trabalho.
João Ribeiro
Apreciação Crítica
Durante todo o período, penso que o empenho no trabalho foi igual por parte de todos os membros do grupo, independentemente das tarefas que eram necessárias de realizar.
Neste segundo período, tínhamos planeado uma maior evolução do trabalho do que a que realmente ocorreu, sobretudo por motivos não directamente relacionados connosco, como a falta de patrocínios e apoios concretos que infelizmente se arrastou também por este período. Assim, atrasámos um pouco o trabalho, embora seja um atraso facilmente recuperável no 3º período.
Fugimos também um pouco ao inicialmente previsto no pré-projecto, embora tenham sido alterações que, devido ao decorrer do trabalho sejam justificadas. Estes pequenos desvios relacionam-se também com objectivos secundários do trabalho, pelo que os objectivos principais do trabalho foram atingidos durante o período, como a realização da palestra com convidado.
Um dos grandes pontos que aproveitámos para melhorar foi sem dúvida o nosso blog, pois passámos a colocar postagens com mais frequência e inovámos também ao inserir algumas rubricas novas relacionadas com o nosso tema e úteis para o leitor da blogosfera.
Sugestões
Ao fazer uma avaliação do que correu menos bem neste período, sou da opinião de que um dos aspectos que devemos melhorar é a nossa organização, sobretudo em termos de tempo e também a rapidez em executar as tarefas necessárias ao cumprimento dos objectivos. Penso também que, se tivermos disponibilidade suficiente durante o 3º período, que devíamos também tentar atingir os nossos objectivos secundários.
Auto-Avaliação
Por todo o trabalho realizado neste período acho que merecemos 18.
Aprendizagens e Importância da Disciplina
Durante o trabalho realizado neste período, adquiri mais conhecimentos na área do nosso tema, a reciclagem e o ambiente. Em termos mais pessoais, acho que a disciplina se revela bastante importante por incutir em nós maiores noções de responsabilidade, autonomia, organização e independência, entre outras, que são necessárias à realização do trabalho durante o ano, e cujo maior aproveitamento é também importante para a nossa vida académica e profissional futura.
Maria Inês Uva
Apreciação Crítica
Na generalidade dos casos, salvo raras excepções em que membros do grupo se disponibilizaram para realizarem determinadas tarefas, todos os elementos trabalharam o mesmo e com o mesmo empenho e objectivo, ou seja, a realização plena do trabalho.
Embora o trabalho seja extenso, este período revelou-se um tanto ou quanto metódico, pois tivemos grandes dificuldades para obter os recipientes de recolha. Devido a este facto, houve alturas em que não dispúnhamos de grande trabalho para fazer, pois a obtenção dos recipientes era o nosso objectivo fulcral.
Embora este grande obstáculo conseguimos, através de contactos que uns e outros iam efectuando, os recipientes, o que nos permite agora um trabalho todo ele mais acelerado, já sem a preocupação de fazer contactos para diversas instituições e/ou empresas.
Por todo este trabalho conjunto não poderei dizer que este trabalhou mais ou menos que aquele, pois trabalhos todos de igual modo para atingir esta etapa.
Ao longo do segundo período, como está explicitado no relatório do nosso grupo, houve então uma fase, que não contávamos ser tão demorada, de continuação dos contactos. Desenvolvemos então contactos com o Dr. Francisco Ferreira da Quercus, que acabou numa palestra dada na escola que, na minha opinião, correu bastante bem. A par de tudo isto, ainda nos reunimos com um membro da direcção da Junta de Freguesia de S.Julião, realizámos o inquérito, conseguimos os recipientes com o apoio da Amarsul e ainda melhorámos o nosso blog em diversos aspectos, como sejam: melhorámos ao nível gráfico (contador de visitas e logótipo); criámos novas rubricas (Cantinho Verde, Notícias Ambientas, Sugestões) e passamos a publicar postagens com maior grau de pertinência e de frequência.
Para a realização de todo este trabalho, todos os membros do grupo trabalharam de igual modo, não havendo diferenciações, por isso acho que não só o trabalhamos por nós realizados foi positivo como também foi positivo o nosso envolvimento e cooperação.
Como também já explicitámos no relatório de grupo, nem todos os objectivos por nós projectados foram conseguidos. Este facto, a meu ver, não se deveu a falta de empenho do grupo mas sim à grande dificuldade que tivemos em conseguir os recipientes e à quantidade de tempo que isso nos ocupou; não contávamos demorar tanto tempo.
Todos nós nos envolvemos dando o nosso melhor em todas as actividades e trabalhos realizados, e acho que sobre este ponto não há muito mais a dizer; demos o nosso melhor em todas as actividade e as falhas, que também servem de aprendizagem, ainda estão a tempo de se colmatadas.
Na minha opinião, acho que se não houver um envolvimento no projecto da parte de todos os elementos do grupo, não faria sentido este projecto ser desenvolvido, pois à partida já seria um projecto falhado por falta de cooperação. O nosso projecto, está a andar e a correr bem, e isso só é possível com o envolvimento e esforço de todos, pois é o todo que trabalha para um objectivo único e também é o todo que faz com que o projecto consiga vingar.
Sugestões
Apesar de considerar que o nosso grupo atingiu já um grau de desempenho e de autonomia muito grande, continuo a achar que há aspectos em que podíamos melhor, aspectos que na altura não constituem grande relevo, mas todas estas pequenas coisas já constituem uma diferença com alguma significância.
Assim poderíamos melhorar ao nível da rapidez em desempenhar as tarefas e da concentração em situação de aula, embora muitas vezes não tenhamos culpa pois estes períodos de menor concentração devem-se, sobretudo, quando existem avarias no material informático.
Auto-Avaliação
Considero que a minha nota este período deve ser 18, pois já considerei que merecia essa nota no período passado. A quem está de fora, pode parecer que o trabalho e empenho não é muito, mas isso não corresponde à realidade, pois a fase de contactos foi muito extensa, com muitas empresas, escrevemos mails, cartas, realizámos contactos telefónicos e as respostas eram muito escassas, o que constituí uma barreira gigante. Para além de tudo isso, o empenho foi enorme, conseguimos os recipientes e ainda melhorámos significativamente o nosso blog. Por tudo isto acho que não somos merecedores de nota inferior.
Aprendizagens e Importância da Disciplina
Durante todo este trabalho até agora desenvolvido, apercebi-me que trabalhar num projecto não é apenas trabalhar os 90 minutos que constituem a aula, que isso é secundário, pois o importante é estar em contacto com o projecto todos os dias, desenvolver contactos e projectar as metas que achamos de maior relevo todos os dias, pois não é nada fácil criar um projecto deste impacto e seria impossível em 180 minutos semanais.
Aprendi também que o projecto só faz sentido ser desenvolvido se todos os elementos trabalharem para o memo objectivo, pois existem inúmeras barreiras a serem ultrapassadas ou contornadas. É necessário fazer escolhas, deixar metas secundárias de lado para se conseguir chegar a uma meta principal. Portanto acho que tudo foi positivo para mim nesta aprendizagem.
Como todos temos conhecimento, o 12º ano é um ano terminal, é o ano que antecede uma eventual ida para o ensino superior, por acho extremamente pertinente aprendermos a desenvolver um projecto e a cooperar em grupo. Este trabalho irá muitas vezes ser desenvolvidos e, mais tarde, quando o tivermos que executar novamente já não somos propriamente novatos neste assunto.
Apreciação Critíca
Ao longo deste 2ºPeríodo penso que o grupo distribuiu e executou as tarefas necessárias ao trabalho sempre de modo equitativo, não havendo ninguém a quem possamos dizer que trabalhou menos ou mais.
Neste período não conseguimos evoluir o projecto tanto como gostaríamos e tinhamos planeado, mas isto prende-se ao facto de factores “exteriores” dos quais não temos controlo entre os quais, a falta de patrocínios e apoios à nossa causa e projecto. Embora agora no final do período tenhamos verificado algumas evoluções que nos vão permitir a curto prazo, já no 3ºPeríodo, pôr em prática o objectivo-chave do projecto.
Com o decorrer do período fizemos alguns re-ajustes no pré-projecto que achámos pertinentes devido a sua relevância secundária no projecto, pois o trajecto para o objectivo principal está a ser percorrido conforme o previsto, como por exemplo a nossa palestra com convidado, o Doutor Francisco Ferreira da Quercus.
Uma das grandes evoluções verificadas no nosso trabalho foi o melhoramento do Blog. Criámos novas áreas, espaços e rúbricas de modo a termos um blog mais organizado, pertinente e actualizado para os leitores e seguidores do projecto.
Sugestões
Em conversa de grupo, todo o grupo concordou que deveríamos planear uma melhor organização de tempo e eficácia no cumprimento de objectivos. E atingir também, assim, os objectivos mais secundários.
Auto e Hetero-Avaliação
Penso que pelo o trabalho realizado mereço 18, tal como o resto do grupo.
Aprendizagens e Importância da disciplina
Acho que com a realização deste trabalho adquiri e fiquei mais sensibilizado nos assuntos tratados, como o ambiente mais especificamente a reciclagem. Esta disciplina é importante para incutir, espalhar e incentivar todos os assuntos e trabalhos que são abordados pelos alunos. Também nos ajuda a ter uma maior noção de responsabilidade, autonomia, organização e idepêndencia dos professores que são extremamente necessárias e indispensáveis para realização do trabalho.
João Ribeiro
Apreciação Crítica
Durante todo o período, penso que o empenho no trabalho foi igual por parte de todos os membros do grupo, independentemente das tarefas que eram necessárias de realizar.
Neste segundo período, tínhamos planeado uma maior evolução do trabalho do que a que realmente ocorreu, sobretudo por motivos não directamente relacionados connosco, como a falta de patrocínios e apoios concretos que infelizmente se arrastou também por este período. Assim, atrasámos um pouco o trabalho, embora seja um atraso facilmente recuperável no 3º período.
Fugimos também um pouco ao inicialmente previsto no pré-projecto, embora tenham sido alterações que, devido ao decorrer do trabalho sejam justificadas. Estes pequenos desvios relacionam-se também com objectivos secundários do trabalho, pelo que os objectivos principais do trabalho foram atingidos durante o período, como a realização da palestra com convidado.
Um dos grandes pontos que aproveitámos para melhorar foi sem dúvida o nosso blog, pois passámos a colocar postagens com mais frequência e inovámos também ao inserir algumas rubricas novas relacionadas com o nosso tema e úteis para o leitor da blogosfera.
Sugestões
Ao fazer uma avaliação do que correu menos bem neste período, sou da opinião de que um dos aspectos que devemos melhorar é a nossa organização, sobretudo em termos de tempo e também a rapidez em executar as tarefas necessárias ao cumprimento dos objectivos. Penso também que, se tivermos disponibilidade suficiente durante o 3º período, que devíamos também tentar atingir os nossos objectivos secundários.
Auto-Avaliação
Por todo o trabalho realizado neste período acho que merecemos 18.
Aprendizagens e Importância da Disciplina
Durante o trabalho realizado neste período, adquiri mais conhecimentos na área do nosso tema, a reciclagem e o ambiente. Em termos mais pessoais, acho que a disciplina se revela bastante importante por incutir em nós maiores noções de responsabilidade, autonomia, organização e independência, entre outras, que são necessárias à realização do trabalho durante o ano, e cujo maior aproveitamento é também importante para a nossa vida académica e profissional futura.
Maria Inês Uva
Apreciação Crítica
Na generalidade dos casos, salvo raras excepções em que membros do grupo se disponibilizaram para realizarem determinadas tarefas, todos os elementos trabalharam o mesmo e com o mesmo empenho e objectivo, ou seja, a realização plena do trabalho.
Embora o trabalho seja extenso, este período revelou-se um tanto ou quanto metódico, pois tivemos grandes dificuldades para obter os recipientes de recolha. Devido a este facto, houve alturas em que não dispúnhamos de grande trabalho para fazer, pois a obtenção dos recipientes era o nosso objectivo fulcral.
Embora este grande obstáculo conseguimos, através de contactos que uns e outros iam efectuando, os recipientes, o que nos permite agora um trabalho todo ele mais acelerado, já sem a preocupação de fazer contactos para diversas instituições e/ou empresas.
Por todo este trabalho conjunto não poderei dizer que este trabalhou mais ou menos que aquele, pois trabalhos todos de igual modo para atingir esta etapa.
Ao longo do segundo período, como está explicitado no relatório do nosso grupo, houve então uma fase, que não contávamos ser tão demorada, de continuação dos contactos. Desenvolvemos então contactos com o Dr. Francisco Ferreira da Quercus, que acabou numa palestra dada na escola que, na minha opinião, correu bastante bem. A par de tudo isto, ainda nos reunimos com um membro da direcção da Junta de Freguesia de S.Julião, realizámos o inquérito, conseguimos os recipientes com o apoio da Amarsul e ainda melhorámos o nosso blog em diversos aspectos, como sejam: melhorámos ao nível gráfico (contador de visitas e logótipo); criámos novas rubricas (Cantinho Verde, Notícias Ambientas, Sugestões) e passamos a publicar postagens com maior grau de pertinência e de frequência.
Para a realização de todo este trabalho, todos os membros do grupo trabalharam de igual modo, não havendo diferenciações, por isso acho que não só o trabalhamos por nós realizados foi positivo como também foi positivo o nosso envolvimento e cooperação.
Como também já explicitámos no relatório de grupo, nem todos os objectivos por nós projectados foram conseguidos. Este facto, a meu ver, não se deveu a falta de empenho do grupo mas sim à grande dificuldade que tivemos em conseguir os recipientes e à quantidade de tempo que isso nos ocupou; não contávamos demorar tanto tempo.
Todos nós nos envolvemos dando o nosso melhor em todas as actividades e trabalhos realizados, e acho que sobre este ponto não há muito mais a dizer; demos o nosso melhor em todas as actividade e as falhas, que também servem de aprendizagem, ainda estão a tempo de se colmatadas.
Na minha opinião, acho que se não houver um envolvimento no projecto da parte de todos os elementos do grupo, não faria sentido este projecto ser desenvolvido, pois à partida já seria um projecto falhado por falta de cooperação. O nosso projecto, está a andar e a correr bem, e isso só é possível com o envolvimento e esforço de todos, pois é o todo que trabalha para um objectivo único e também é o todo que faz com que o projecto consiga vingar.
Sugestões
Apesar de considerar que o nosso grupo atingiu já um grau de desempenho e de autonomia muito grande, continuo a achar que há aspectos em que podíamos melhor, aspectos que na altura não constituem grande relevo, mas todas estas pequenas coisas já constituem uma diferença com alguma significância.
Assim poderíamos melhorar ao nível da rapidez em desempenhar as tarefas e da concentração em situação de aula, embora muitas vezes não tenhamos culpa pois estes períodos de menor concentração devem-se, sobretudo, quando existem avarias no material informático.
Auto-Avaliação
Considero que a minha nota este período deve ser 18, pois já considerei que merecia essa nota no período passado. A quem está de fora, pode parecer que o trabalho e empenho não é muito, mas isso não corresponde à realidade, pois a fase de contactos foi muito extensa, com muitas empresas, escrevemos mails, cartas, realizámos contactos telefónicos e as respostas eram muito escassas, o que constituí uma barreira gigante. Para além de tudo isso, o empenho foi enorme, conseguimos os recipientes e ainda melhorámos significativamente o nosso blog. Por tudo isto acho que não somos merecedores de nota inferior.
Aprendizagens e Importância da Disciplina
Durante todo este trabalho até agora desenvolvido, apercebi-me que trabalhar num projecto não é apenas trabalhar os 90 minutos que constituem a aula, que isso é secundário, pois o importante é estar em contacto com o projecto todos os dias, desenvolver contactos e projectar as metas que achamos de maior relevo todos os dias, pois não é nada fácil criar um projecto deste impacto e seria impossível em 180 minutos semanais.
Aprendi também que o projecto só faz sentido ser desenvolvido se todos os elementos trabalharem para o memo objectivo, pois existem inúmeras barreiras a serem ultrapassadas ou contornadas. É necessário fazer escolhas, deixar metas secundárias de lado para se conseguir chegar a uma meta principal. Portanto acho que tudo foi positivo para mim nesta aprendizagem.
Como todos temos conhecimento, o 12º ano é um ano terminal, é o ano que antecede uma eventual ida para o ensino superior, por acho extremamente pertinente aprendermos a desenvolver um projecto e a cooperar em grupo. Este trabalho irá muitas vezes ser desenvolvidos e, mais tarde, quando o tivermos que executar novamente já não somos propriamente novatos neste assunto.
10/05/2009
Reciclar na escola já vai ser possível...
Pois é, a partir das próximas semanas já vai ser possível fazer a separação selectiva dos resíduos na Escola Secundária de Bocage.
Finalmente conseguimos os ecopontos necessários, com a ajuda da Amarsul, e também da professora Sara Rodrigues, que já tinha tentado iniciar um projecto semelhante ao nosso, que nós agora continuámos.
De momento já temos os ecopontos necessários na escola montados e prontos a ser colocados, faltando-nos agora apenas a conclusão de todos os processos de preparação para a final colocação dos ecopontos na escola.
Temos também andado a sensibilizar e a fazer divulgação em algumas turmas, em especial do ensino básico, para que saibam que a partir de agora podem efectuar a separação selectiva de resíduos e também para que aproveitem a oportunidade e não danifiquem.
Casa Eficiente NGC by EDP
O National Geographic Channel (NGC) está a desenvolver em Portugal o projecto «Casa Eficiente NGC by EDP», que visa sensibilizar para a alteração dos comportamentos em prol da preservação do ambiente. A iniciativa arranca a 29 de Maio, Dia da Energia.
A «Casa Eficiente» é uma casa comum, que estará localizada junto ao Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, no Parque das Nações, onde «os visitantes poderão conhecer, passo a passo, divisão a divisão, sugestões que ajudam não só a preservar o planeta Terra, como também a reduzir os custos mensais de cada casa», avançou o NGC em comunicado.
O objectivo é fazer a diferença através de gestos simples, sem perder o conforto na nossa casa.
O projecto é desenvolvido pela NGC, em parceria com a EDP – Electricidade de Portugal (através do programa ECO), e com o apoio da ADENE Agência para a Energia (entidade gestora do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios), e do Pavilhão do Conhecimento.
A «Casa Eficiente» estará aberta ao público de 29 de Maio a 5 de Julho, podendo ser visitada de terça a sexta-feira, das 10:00 às 18:00 horas; e aos fins-de-semana e feriados, das 11:00 às 19:00 horas.
O NGC vai realizar visitas guiadas para escolas e outras instituições (com crianças dos 4 aos 14 anos), requerendo marcação prévia por telefone (21 099 78 78) ou e-mail (ngc@natgeo.pt).
A entrada é gratuita.
A «Casa Eficiente» é uma casa comum, que estará localizada junto ao Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, no Parque das Nações, onde «os visitantes poderão conhecer, passo a passo, divisão a divisão, sugestões que ajudam não só a preservar o planeta Terra, como também a reduzir os custos mensais de cada casa», avançou o NGC em comunicado.
O objectivo é fazer a diferença através de gestos simples, sem perder o conforto na nossa casa.
O projecto é desenvolvido pela NGC, em parceria com a EDP – Electricidade de Portugal (através do programa ECO), e com o apoio da ADENE Agência para a Energia (entidade gestora do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios), e do Pavilhão do Conhecimento.
A «Casa Eficiente» estará aberta ao público de 29 de Maio a 5 de Julho, podendo ser visitada de terça a sexta-feira, das 10:00 às 18:00 horas; e aos fins-de-semana e feriados, das 11:00 às 19:00 horas.
O NGC vai realizar visitas guiadas para escolas e outras instituições (com crianças dos 4 aos 14 anos), requerendo marcação prévia por telefone (21 099 78 78) ou e-mail (ngc@natgeo.pt).
A entrada é gratuita.
Diário Digital, quinta-feira, 7 de Maio de 2009
"Missão Reciclar"
«Missão Reciclar» recolhe máquinas de café usadas
Dia 9 de Maio arranca a Missão Reciclar, que visa sensibilizar para a reciclagem de máquinas de café eléctricas em fim de vida, levando directamente aos cidadãos o Ponto Electrão.
Durante dois meses, o camião da Missão reciclar vai percorrer as estradas nacionais, levando aos cidadãos de 22 municípios a possibilidade de trocar máquinas de café velhas por novas (25 máquinas para os primeiros 25 participantes).
As máquinas de café eléctricas têm que estar intactas (ainda que avariadas ou previamente usadas), sendo trocadas «directamente» pela máquina nova, segundo o divulgado em comunicado.
Os participantes que não se encontrarem entre os 25 primeiros lugares poderão dirigir-se ao Ponto Electrão do Camião Missão Reciclar, ou ao Mini Ponto electrão da loja Delta Q, no Atrium Saldanha, para receber um vale de desconto de 50 euros numa máquina de café nova, até 5 de Julho.
Esta acção, que decorre sob o mote «A sua máquina velha pela nossa máquina nova», vai chegar já no sábado a Setúbal, que será a primeira localidade a receber a Missão Reciclar.
A iniciativa, da responsabilidade da Amb3E e da Delta Q, foi apresentada esta quinta-feira, no Espaço Delta Q, em Lisboa, contando com a presença de José Sá Fernandes, vereador do Ambiente; Rui Nabeiro, administrador da Delta Cafés; e Fernando Lamy, director geral da Amb3E.
O camião da Missão Reciclar vai funcionar das 10:30 às 20:00, nos dias úteis; e das 10:00 às 21:00 horas, aos fins-de-semana e feriados.
Diário Digital, sexta-feira, 8 de Maio de 2009
Cantinho Verde
Sabias que?
- A uilização do comboio em Portugal diminuiu de 11.3% para 3.8% entre 1994 e 2004?
- O comboio é o meio de transporte colectivo mais seguro, menos poluente e que consome menos recursos?
- Parte da electricidade utilizada na deslocação doscomboios é energia renovável produzida por barragens e centrais eólicas?
O que posso fazer?
- Quando fores de férias, especialmente para o estrangeiro, viaja de comboio sempre que possível, quer na deslocação para o local de destino quer no próprio destino.
- Opta pelos transportes públicos locais e evita alugar carro.
- A substituição do avião pelo comboio, quando aplicável, torna-se ainda mais importante nos trajectos de longo curso.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
21/04/2009
Notícias Ambientais
Andar à boleia para poupar gasolina
Reduzir o número de automóveis a circular com um passageiro é o desafio Galpshare.
A casa de Nuno Guerra, 36 anos, fica a escassos metros das estações de Metro do Lumiar e da Ameixoeira, em Lisboa. A pé, são cinco minutos. Apesar de comprar o passe todos os meses, são mais as vezes que tira o carro da garagem e enfrenta o trânsito congestionado da 2ª Circular até ao edifício da Vodafone, no Parque das Nações. Puro comodismo? O consultor defende-se: "De carro, chego em 20 minutos. De metro, como mudo de linha duas vezes, demoro o dobro do tempo. Não compensa".
Há duas semanas, embalado pelo spot publicitário da Galpshare na rádio, e impressionado com o facto de todos os dias circularem, em Lisboa e no Porto, dois milhões de lugares vazios, venceu o preconceito e publicou os seus dados pessoais, percursos e horários no portal energiapositiva.pt . E esperou.
Na terça-feira, às 8h35, o seu Peugeot 106, que marca mais de 250 mil quilómetros, quase todos percorridos em silêncio, na solidão do asfalto, segue para Oriente já com mais uma pessoa a bordo. Rui Cunha, 32 anos, vive a dois passos de Nuno Guerra, na Alta de Lisboa, e também ele procurava quem trabalhasse no Parque das Nações, com um horário entre as 9h30 e as 18h30/19horas e, de preferência, não-fumador.
"Gostos musicais ou estações de rádio preferidas não me interessavam", assume, durante a viagem de estreia. Foi só registar-se no portal e esperar que o programa de computador seleccionasse os candidatos. Uma troca de e-mails e alguns telefonemas depois, por motivos de segurança, foram suficientes para o levarem a aceitar a boleia de Nuno até à porta da seguradora AXA , onde trabalha como consultor informático na área das tecnologias de informação. A empatia entre os dois foi imediata, talvez porque trabalham na mesma área profissional.
"E utilizamos o mesmo sistema operativo", acrescenta Nuno, aliviado com a coincidência, como se temesse aqueles longos e embaraçosos períodos de silêncio. No seu carro, todos os temas de conversa são aceitáveis, à excepção de futebol, porque não segue o campeonato, ou política, para não azedar as manhãs, "mas não há regras", dizem, em coro.
Pouco depois das 9h, Rui Cunha está à porta da AXA . A boleia da tarde fica já apalavrada, "mas manda-me um SMS quando tiveres despachado", avisa-lhe Nuno, antes de arrancar em direcção ao Tejo. Pela frente, tem ainda a tarefa de encontrar lugar para o carro, o que já lhe valeu "algumas centenas de euros em multas de trânsito".
Ultrapassada a viagem inaugural, a mais temida pelos utilizadores do portal, receosos de dar esse passo no escuro, "mais boleias se seguirão", dizem. Da próxima vez, é Rui quem conduz, e assim evitam fazer contas ao gasóleo. Mas não é só a poupança que os move. "O sucesso das redes sociais, como o Facebook , explica-se porque todos queremos fazer novas amizades. Trocar dois dedos de conversa, enquanto se enfrenta o trânsito, é uma boa forma de começar o dia", comenta Rui.
Para a generalidade dos condutores, a ideia de partilhar a viatura particular "abala o desejo de cada um de nós proteger o seu espaço individual", resume Isabel Calado, directora de Marketing da Galp Energia . Para contornar um hábito tão enraizado no quotidiano dos portugueses, a Galpshare convidou várias empresas e instituições a aderirem ao projecto criando grupos exclusivos para os funcionários, "o que minimiza o receio de transportar desconhecidos".
A Caixa Geral de Depósitos foi uma das primeiras a revelar interesse, tal como a Central de Cervejas . Em fase de adesão está ainda o Hospital de Santa Maria , onde, em média, circulam diariamente 16 a 20 mil pessoas.
Reduzir o número de automóveis a circular com um passageiro é o desafio Galpshare.
A casa de Nuno Guerra, 36 anos, fica a escassos metros das estações de Metro do Lumiar e da Ameixoeira, em Lisboa. A pé, são cinco minutos. Apesar de comprar o passe todos os meses, são mais as vezes que tira o carro da garagem e enfrenta o trânsito congestionado da 2ª Circular até ao edifício da Vodafone, no Parque das Nações. Puro comodismo? O consultor defende-se: "De carro, chego em 20 minutos. De metro, como mudo de linha duas vezes, demoro o dobro do tempo. Não compensa".
Há duas semanas, embalado pelo spot publicitário da Galpshare na rádio, e impressionado com o facto de todos os dias circularem, em Lisboa e no Porto, dois milhões de lugares vazios, venceu o preconceito e publicou os seus dados pessoais, percursos e horários no portal energiapositiva.pt . E esperou.
Na terça-feira, às 8h35, o seu Peugeot 106, que marca mais de 250 mil quilómetros, quase todos percorridos em silêncio, na solidão do asfalto, segue para Oriente já com mais uma pessoa a bordo. Rui Cunha, 32 anos, vive a dois passos de Nuno Guerra, na Alta de Lisboa, e também ele procurava quem trabalhasse no Parque das Nações, com um horário entre as 9h30 e as 18h30/19horas e, de preferência, não-fumador.
"Gostos musicais ou estações de rádio preferidas não me interessavam", assume, durante a viagem de estreia. Foi só registar-se no portal e esperar que o programa de computador seleccionasse os candidatos. Uma troca de e-mails e alguns telefonemas depois, por motivos de segurança, foram suficientes para o levarem a aceitar a boleia de Nuno até à porta da seguradora AXA , onde trabalha como consultor informático na área das tecnologias de informação. A empatia entre os dois foi imediata, talvez porque trabalham na mesma área profissional.
"E utilizamos o mesmo sistema operativo", acrescenta Nuno, aliviado com a coincidência, como se temesse aqueles longos e embaraçosos períodos de silêncio. No seu carro, todos os temas de conversa são aceitáveis, à excepção de futebol, porque não segue o campeonato, ou política, para não azedar as manhãs, "mas não há regras", dizem, em coro.
Pouco depois das 9h, Rui Cunha está à porta da AXA . A boleia da tarde fica já apalavrada, "mas manda-me um SMS quando tiveres despachado", avisa-lhe Nuno, antes de arrancar em direcção ao Tejo. Pela frente, tem ainda a tarefa de encontrar lugar para o carro, o que já lhe valeu "algumas centenas de euros em multas de trânsito".
Ultrapassada a viagem inaugural, a mais temida pelos utilizadores do portal, receosos de dar esse passo no escuro, "mais boleias se seguirão", dizem. Da próxima vez, é Rui quem conduz, e assim evitam fazer contas ao gasóleo. Mas não é só a poupança que os move. "O sucesso das redes sociais, como o Facebook , explica-se porque todos queremos fazer novas amizades. Trocar dois dedos de conversa, enquanto se enfrenta o trânsito, é uma boa forma de começar o dia", comenta Rui.
Para a generalidade dos condutores, a ideia de partilhar a viatura particular "abala o desejo de cada um de nós proteger o seu espaço individual", resume Isabel Calado, directora de Marketing da Galp Energia . Para contornar um hábito tão enraizado no quotidiano dos portugueses, a Galpshare convidou várias empresas e instituições a aderirem ao projecto criando grupos exclusivos para os funcionários, "o que minimiza o receio de transportar desconhecidos".
A Caixa Geral de Depósitos foi uma das primeiras a revelar interesse, tal como a Central de Cervejas . Em fase de adesão está ainda o Hospital de Santa Maria , onde, em média, circulam diariamente 16 a 20 mil pessoas.
Maria Barbosa
Texto publicado na edição do Expresso de 10 de Abril de 2009
Cantinho Verde
Sabias que...
- Por cada grau a mais de temperatura num sistema de climatização verifica-se um aumento de 7% no consumo de energia?
- É possível diminuir o consumo de energia dos sistemas de climatização em cerca de 30% através de um bom isolamento das paredes, tectos e soalhos?
- O aquecimento ambiente pode ser conseguido também a partir de fontes de energia renováveis, como a energia solar (através de colectores) e a biomassa (aproveitando a matéria orgânica em lareiras, recuperadores ou salamandras)?
O que posso fazer?
- Colocar um material reflector nas paredes por detrás dos radiadores, de modo a reduzir a perda de calor que pode ocorrer através delas.
- Se tiver que recorrer a aparelhos de ar condicionado, adquira um com um COP (Coeficiente de Desempenho) elevado e garanta a sua boa manutenção, limpando os filtros e condutas para evitar a deterioração da qualidade do ar.
- No Verão, recorra à ventilação natural de noite, abrindo as janelas em lados opostos da casa.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
16/04/2009
Regresso ao Trabalho
Bom Dia!
Depois do período de férias voltámos ao trabalho, agora já com novas ideias e com os recipientes prontos a serem instalados na escola. Espera-se que este período finalizemos e ponhamos em prática o nosso projecto.
Depois do período de férias voltámos ao trabalho, agora já com novas ideias e com os recipientes prontos a serem instalados na escola. Espera-se que este período finalizemos e ponhamos em prática o nosso projecto.
19/03/2009
Arte Reciclável
Aqui estão algumas ideias de outras utilizações a dar aos materiais recicláveis. Estes também podem ser assim reutilizados para criar objectos decorativos, mesmo obras de arte, com a vantagem de serem amigas do ambiente.
Outros usos para materiais reciclados...
A Caixa Geral de Depósitos realiza, durante este ano, um concurso de design de mobiliário com materiais reciclados. Os projectos a passar a segunda fase já estão escolhidos, por isso já não te podes inscrever e participar, mas podes acompanhar o desenvolvimento deste projecto com ideias tão inovadoras. Para tal, basta ires ao site da Caixa.
À conversa com...
No passado dia 17 de Março realizámos então a nossa palestra, com o Dr. Francisco Ferreira da Quercus.
Estiveram presentes quatro turmas de 12ºano, as turmas D, E, F, G, e tudo correu como previsto. Foi bastante interessante, e revelou-se importante para a melhor realização do nosso projecto aqui na escola.
Estiveram presentes quatro turmas de 12ºano, as turmas D, E, F, G, e tudo correu como previsto. Foi bastante interessante, e revelou-se importante para a melhor realização do nosso projecto aqui na escola.
16/03/2009
15/03/2009
Cantinho Verde
Sabias que...
- Só na cozinha gasta-se quase 40% do total de energia consumida em nossas casas?
- As máquinas de lavar loiça representam já cerca de 3% da factura energética mensal?
- 20% do consumo dos frigoríficos e dos combinados deve-se à abertura de portas?
O que posso fazer?
- Evita abrir desnecessariamente a porta do frigorífico e tenta ser o mais rápido possível
- Utiliza as máquinas de lavar roupa e loiça sempre com a carga completa e usa os programas de baixa temperatura em ambas
- Em caso de pouca loiça ou roupa utiliza os programas económicos
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
Notícias Ambientais
Amb3E duplica recolha de REEE em 2008
A Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos registou um acréscimo de 50 por cento nas retomas de equipamentos em fim de vida em 2008. Neste ano foram encaminhadas para reciclagem 33 mil toneladas de resíduos de equipamento eléctrico e electrónico, permitindo a Portugal cumprir, pela primeira vez, as metas comunitárias estabelecidas. Os dados foram divulgados ontem por Lamy Fontoura, director-geral da Amb3E.
Até ao final do ano passado foram instalados 349 locais de recepção para os equipamentos em fim de vida, número superior ao estabelecido na licença de actividade da associação. «Ultrapassámos a meta europeia de 4kg por habitante e por ano destes resíduos recolhidos. Para 2009 também pretendemos ultrapassar a meta, de modo a posicionar Portugal como um dos melhores entre os seus pares da União Europeia», asseverou Lamy Fontoura.
As campanhas de sensibilização, quer nas escolas, através do projecto electrão, quer nos vários meios de comunicação, nomeadamente a televisão, foram os grandes responsáveis por este sucesso. Só em 2008 foram gastos cerca de 8 milhões de euros nestas campanhas. Para este ano o valor deverá baixar para perto de metade, tendo em conta a baixa das receitas previstas em virtude da redução dos equipamentos vendidos no mercado.
A Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos registou um acréscimo de 50 por cento nas retomas de equipamentos em fim de vida em 2008. Neste ano foram encaminhadas para reciclagem 33 mil toneladas de resíduos de equipamento eléctrico e electrónico, permitindo a Portugal cumprir, pela primeira vez, as metas comunitárias estabelecidas. Os dados foram divulgados ontem por Lamy Fontoura, director-geral da Amb3E.
Até ao final do ano passado foram instalados 349 locais de recepção para os equipamentos em fim de vida, número superior ao estabelecido na licença de actividade da associação. «Ultrapassámos a meta europeia de 4kg por habitante e por ano destes resíduos recolhidos. Para 2009 também pretendemos ultrapassar a meta, de modo a posicionar Portugal como um dos melhores entre os seus pares da União Europeia», asseverou Lamy Fontoura.
As campanhas de sensibilização, quer nas escolas, através do projecto electrão, quer nos vários meios de comunicação, nomeadamente a televisão, foram os grandes responsáveis por este sucesso. Só em 2008 foram gastos cerca de 8 milhões de euros nestas campanhas. Para este ano o valor deverá baixar para perto de metade, tendo em conta a baixa das receitas previstas em virtude da redução dos equipamentos vendidos no mercado.
12/03/2009
Fonte: Portal Ambiente Online
05/03/2009
Cantinho Verde
Sabias que ...
- Portugal tem um orla costeira de cerca de 800 km, dos quais 450 são constituídos por dunas?
- O programa Bandeira Azul, promovido pela Associação Bandeira Azul da Europa, classifica anualmente todas as zonas balneares costeiras e fluviais?
- Portugal tem cerca de 200 zonas balneares galardoadas com a Bandeira Azul?
O que posso fazer ...
- Não passeie nem estacione nas dunas e conserve a sua vegetação, utilizando sempre os passadiços.
- Não deposite lixo no areal ou no mar e apanhe o que encontrar. Se não houver caixotes próximos, utilize um saco de plástico para deitar fora mais tarde.
- Não leve animais consigo para a praia, pois podem contaminar o areal, sendo prejudiciais à saúde.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
Notícias Ambientais
Vermes anelídeos, vulgarmente conhecidos como minhocas, são os protagonistas no tratamento de resíduos orgânicos e poderão, a breve prazo, começar a tratar o seu lixo. É com este objectivo que foi feita a apresentação pública de uma unidade que utiliza minhocas no tratamento de lixos domésticos.
Essa unidade será instalada em Riba de Ave (Famalicão), tendo a capacidade de tratar 1000 toneladas de resíduos em bruto. Segundo António Quintão, técnico superior de Engenharia do Ambiente, que tem acompanhado este projecto, esta é sem dúvida uma «solução para pequenos aglomerados».
A utilidade das minhocas tem vindo a crescer desde o seu aparecimento, tanto quanto o número de espécies existentes. No final de 2006 uma técnica inovadora surgiu em Portugal, onde estes bichinhos começaram a ter protagonismo no tratamento de resíduos urbanos.
As primeiras experiências foram realizadas a partir de resíduos em bruto, fornecidos pela Tratolixo, empresa de tratamento de resíduos sólidos constituída pela Associação de Municípios de Cascais, Oeiras e Sintra.
Neste processo, que tem como nome vermicompostagem, as minhocas são colocadas nos resíduos para que elas se alimentem dos detritos de várias origens transformando estes resíduos em húmus a partir das suas fezes. Este composto é posteriormente comercializado e considerado muito bom para fertilizar terras de cultivo como pomares ou outro tipo de plantas de jardim.
A espécie de verme utilizada é geralmente designada vermelha californiana.
Após a acção destes pequenos bichos, resta apenas desta transformação o material inorgânico que posteriormente é lavado e separado mecanicamente e feita a respectiva reciclagem.
Utilização a nível internacional
Este tipo de unidades já existia no Canadá e nos Estados Unidos, e está neste momento em expansão com projectos de crescimento em Portugal.
Segundo Rui Berkemeier, ambientalista da Associação Quercus, este tipo de tratamento oferece várias vantagens. Além de ser um tratamento económico, a vermicompostagem permite uma reciclagem de 80% e protege o ambiente. O ambientalista acrescenta ainda que em época de crise como a que se avizinha, este projecto tem a vantagem de gerar postos de trabalho.
Trata-se de um projecto tanto em larga escala como em pequena escala. Além disso, assim como o próprio ambientalista Rui Berkemeier faz, qualquer cidadão pode ter estes pequenos bichos no seu quintal a produzir fertilizante mas não em dimensões como as estações de tratamento industriais permitem.
Fonte:Portal iol
Essa unidade será instalada em Riba de Ave (Famalicão), tendo a capacidade de tratar 1000 toneladas de resíduos em bruto. Segundo António Quintão, técnico superior de Engenharia do Ambiente, que tem acompanhado este projecto, esta é sem dúvida uma «solução para pequenos aglomerados».
A utilidade das minhocas tem vindo a crescer desde o seu aparecimento, tanto quanto o número de espécies existentes. No final de 2006 uma técnica inovadora surgiu em Portugal, onde estes bichinhos começaram a ter protagonismo no tratamento de resíduos urbanos.
As primeiras experiências foram realizadas a partir de resíduos em bruto, fornecidos pela Tratolixo, empresa de tratamento de resíduos sólidos constituída pela Associação de Municípios de Cascais, Oeiras e Sintra.
Neste processo, que tem como nome vermicompostagem, as minhocas são colocadas nos resíduos para que elas se alimentem dos detritos de várias origens transformando estes resíduos em húmus a partir das suas fezes. Este composto é posteriormente comercializado e considerado muito bom para fertilizar terras de cultivo como pomares ou outro tipo de plantas de jardim.
A espécie de verme utilizada é geralmente designada vermelha californiana.
Após a acção destes pequenos bichos, resta apenas desta transformação o material inorgânico que posteriormente é lavado e separado mecanicamente e feita a respectiva reciclagem.
Utilização a nível internacional
Este tipo de unidades já existia no Canadá e nos Estados Unidos, e está neste momento em expansão com projectos de crescimento em Portugal.
Segundo Rui Berkemeier, ambientalista da Associação Quercus, este tipo de tratamento oferece várias vantagens. Além de ser um tratamento económico, a vermicompostagem permite uma reciclagem de 80% e protege o ambiente. O ambientalista acrescenta ainda que em época de crise como a que se avizinha, este projecto tem a vantagem de gerar postos de trabalho.
Trata-se de um projecto tanto em larga escala como em pequena escala. Além disso, assim como o próprio ambientalista Rui Berkemeier faz, qualquer cidadão pode ter estes pequenos bichos no seu quintal a produzir fertilizante mas não em dimensões como as estações de tratamento industriais permitem.
Fonte:Portal iol
19/02/2009
À conversa com...
Bom Dia!
Gostaríamos de anunciar que, de momento, já temos marcada, para o dia 17 de Março, pelas 10h, no auditório José Saramago, a nossa palestra com convidado.
O convidado será o Dr. Francisco Ferreira da Quercus.
Apareçam!
Gostaríamos de anunciar que, de momento, já temos marcada, para o dia 17 de Março, pelas 10h, no auditório José Saramago, a nossa palestra com convidado.
O convidado será o Dr. Francisco Ferreira da Quercus.
Apareçam!
Cantinho Verde
Sabias que...
- Só em Lisboa, estima-se que entrem todos os dias cerca de 500 mil automóveis, com uma taxa de ocupação de apenas 1,2 pessoas por veículo?
- Em Portugal, cerca de 91% do petróleo consumido é utilizado em combustíveis - Gasolina(42%) e Gasóleo(49%)?
- O parque automóvel em Portugal aumentou 10 vezes entre 1970 e 2004?
O que posso fazer?
- Procure utilizar os transportes colectivos nos seus trajectos diários, e de preferência o metro e o comboio se estiverem disponíveis na sua zona.
- Nas pequenas deslocações, vá a pé ou utilize a bicicleta sempre que possível. Não só deixa o automóvel em casa, como também faz exercício.
- Faça uso das ciclovias perto de sua casa e no caso de não existirem sugira a sua implementação junto da autarquia responsável.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
16/02/2009
Notícias Ambientais
Nova Setúbal: Quercus esclarece pontos fundamentais
Escândalo da autorização para abate de 1331 Sobreiros a 11 de Fevereiro deve ser devidamente investigado
No seguimento da posição da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, do passado dia 11 de Fevereiro em que foram descritos os factos principais do nebuloso processo de autorização do abate de 1331 sobreiros adultos pelo presidente da Autoridade Florestal Nacional, temos a esclarecer o seguinte: (ver continuação)
1 - A Quercus foi informada no final da semana passada, por uma fonte que directamente nada tem a ver com o processo, de que supostamente estaria autorizado o abate de sobreiros para a mega urbanização da Nova Setúbal e que o abate deveria ter início no dia 11 de Fevereiro, sem que tivesse recebido qualquer informação da AFN - Autoridade Florestal Nacional;
2 – No dia 9 de Fevereiro, segunda-feira, foi requerido com urgência à AFN a cópia do pedido de certidão da autorização de abate de sobreiros efectuado pelo presidente da Autoridade Florestal Nacional, o qual até hoje ainda não foi remetido à Quercus;
3 - Dada a gravidade e urgência do assunto, a Quercus decidiu interpor no dia 9 de Fevereiro, uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa para evitar o abate dos 1331 sobreiros, só possível nesta altura dado que havíamos recebido a informação no final da semana anterior.
4 – Apesar de termos alertado a AFN de que tinha entrado uma providência cautelar para impedir o abate dos sobreiros, a mesma decidiu não suspender o abate que decorreu durante toda a manhã do dia 11 de Fevereiro, até o Ministério da Agricultura ter sido notificado da Decisão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa ao final da manhã, tendo permitido o abate de cerca de 800 a 900 sobreiros muito deles centenários, configurando um acto criminoso contra parte do que é considerado o mais importante património florestal português;
5 – A Quercus requereu à AFN, que fosse ouvida em sede de audiência prévia neste processo por 3 vezes desde o dia 28 de Agosto de 2008, tendo a última sido requerida ao presidente da Autoridade Florestal Nacional Eng.º António Rego, no passado dia 17 de Novembro de 2008, a qual até hoje não teve qualquer resposta, revelando a falta de transparência que a AFN e o Governo incutiram a este processo;
6 – A Quercus sempre contestou desde o início todo este processo, nomeadamente desde 3 de Dezembro de 2001, quando os então Ministros da Agricultura e do Ambiente, Capoulas dos Santos e José Sócrates decidiram reconhecer a imprescindível utilidade pública a um Plano de Pormenor, o qual só foi aprovado em Março de 2008, viabilizando os
loteamentos privados da Nova Setúbal, em particular um centro comercial na área de maior concentração de árvores.
7 – Apesar da dimensão megalómana deste projecto e os impactes previsíveis serem elevados, de acordo com a legislação, o mesmo deveria ter sido sujeito a Avaliação de Impacte Ambiental antes da sua aprovação, assim como era essencial estudarem-se alternativas de localização, o que também não aconteceu.
A Quercus exige apuramento dos responsáveis
A Quercus vai aguardar pela Decisão definitiva deste processo judicial. No entanto, dado que o processo para autorização do abate dos sobreiros não foi transparente, desde o seu início, nomeadamente quando em 2001 o ex-Presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Mata de Cáceres solicitou aos então ministros da agricultura e do ambiente, Capoulas dos Santos e José Sócrates, a Quercus irá reforçar o pedido junto das autoridades competentes, nomeadamente junto do Ministério Público, que investiguem devidamente toda a decisão, esperando que a mesma não resulte em mais um atentado impune ao ordenamento do território.
Lisboa, 13 de Fevereiro de 2008
A Direcção Nacional da
Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
Escândalo da autorização para abate de 1331 Sobreiros a 11 de Fevereiro deve ser devidamente investigado
No seguimento da posição da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, do passado dia 11 de Fevereiro em que foram descritos os factos principais do nebuloso processo de autorização do abate de 1331 sobreiros adultos pelo presidente da Autoridade Florestal Nacional, temos a esclarecer o seguinte: (ver continuação)
1 - A Quercus foi informada no final da semana passada, por uma fonte que directamente nada tem a ver com o processo, de que supostamente estaria autorizado o abate de sobreiros para a mega urbanização da Nova Setúbal e que o abate deveria ter início no dia 11 de Fevereiro, sem que tivesse recebido qualquer informação da AFN - Autoridade Florestal Nacional;
2 – No dia 9 de Fevereiro, segunda-feira, foi requerido com urgência à AFN a cópia do pedido de certidão da autorização de abate de sobreiros efectuado pelo presidente da Autoridade Florestal Nacional, o qual até hoje ainda não foi remetido à Quercus;
3 - Dada a gravidade e urgência do assunto, a Quercus decidiu interpor no dia 9 de Fevereiro, uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa para evitar o abate dos 1331 sobreiros, só possível nesta altura dado que havíamos recebido a informação no final da semana anterior.
4 – Apesar de termos alertado a AFN de que tinha entrado uma providência cautelar para impedir o abate dos sobreiros, a mesma decidiu não suspender o abate que decorreu durante toda a manhã do dia 11 de Fevereiro, até o Ministério da Agricultura ter sido notificado da Decisão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa ao final da manhã, tendo permitido o abate de cerca de 800 a 900 sobreiros muito deles centenários, configurando um acto criminoso contra parte do que é considerado o mais importante património florestal português;
5 – A Quercus requereu à AFN, que fosse ouvida em sede de audiência prévia neste processo por 3 vezes desde o dia 28 de Agosto de 2008, tendo a última sido requerida ao presidente da Autoridade Florestal Nacional Eng.º António Rego, no passado dia 17 de Novembro de 2008, a qual até hoje não teve qualquer resposta, revelando a falta de transparência que a AFN e o Governo incutiram a este processo;
6 – A Quercus sempre contestou desde o início todo este processo, nomeadamente desde 3 de Dezembro de 2001, quando os então Ministros da Agricultura e do Ambiente, Capoulas dos Santos e José Sócrates decidiram reconhecer a imprescindível utilidade pública a um Plano de Pormenor, o qual só foi aprovado em Março de 2008, viabilizando os
loteamentos privados da Nova Setúbal, em particular um centro comercial na área de maior concentração de árvores.
7 – Apesar da dimensão megalómana deste projecto e os impactes previsíveis serem elevados, de acordo com a legislação, o mesmo deveria ter sido sujeito a Avaliação de Impacte Ambiental antes da sua aprovação, assim como era essencial estudarem-se alternativas de localização, o que também não aconteceu.
A Quercus exige apuramento dos responsáveis
A Quercus vai aguardar pela Decisão definitiva deste processo judicial. No entanto, dado que o processo para autorização do abate dos sobreiros não foi transparente, desde o seu início, nomeadamente quando em 2001 o ex-Presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Mata de Cáceres solicitou aos então ministros da agricultura e do ambiente, Capoulas dos Santos e José Sócrates, a Quercus irá reforçar o pedido junto das autoridades competentes, nomeadamente junto do Ministério Público, que investiguem devidamente toda a decisão, esperando que a mesma não resulte em mais um atentado impune ao ordenamento do território.
Lisboa, 13 de Fevereiro de 2008
A Direcção Nacional da
Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
05/02/2009
Diário de Bordo - 05/02/2009
Infelizmente, ainda nos encontramos na fase de estabelecimento de contactos, com o fim de arranjar meios materiais e financeiros para o nosso trabalho. Esta fase tem-se prolongado mais do que o esperado, pois as respostas não têm sido propriamente as desejadas.
Vamos tentar agora reunir com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, para ver se temos alguns apoios dos serviços estatais para o melhoramento da escola.
Já realizámos também o nosso inquérito, cujos resultados iremos publicar futuramente neste blog.
Vamos tentar agora reunir com a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, para ver se temos alguns apoios dos serviços estatais para o melhoramento da escola.
Já realizámos também o nosso inquérito, cujos resultados iremos publicar futuramente neste blog.
29/01/2009
Cantinho Verde
Sabias que...
- Um saco de plástico normal pode demorar mais de 200 anos a decompor-se na natureza?
- Os sacos de plástico, feitos a partir de petróleo, representam um perigo real para a vida selvagem? Estima-se que quase 200 espécies de animais marinhos sejam afectadas por este resíduo.
- A produção de 9 sacos de plástico implica um gasto de energia suficiente para um automóvel percorre 1 km?
O que posso fazer?
- Quando for às compras, leve sacos de casa, de preferência que sejam duráveis e laváveis (de pano, de rede, etc.)
- Pode também utilizar o saco verde, disponível em qualquer supermercado por apenas 10 cêntimos. É mais resistente, reutilizável e pode trocá-lo por um novo gratuitamente quando estiver estragado.
- Quando for separar as suas embalagens no ecoponto, não se esqueça de reciclar também os sacos de plástico, colocando-os no ecoponto amarelo.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
26/01/2009
Arte Reciclável
Para além de todas as vantagens em termos ambientais e mesmo económicos que a reciclagem oferece, esta, e os outros processos conjuntos de separação e reutilização podem sempre ser utilizados para outros fins, alguns deles mais lúdicos, e até mesmo para produzir obras de arte.
Estas imagens representam figuras construídas inteiramente com latas de refrigerantes e de outros diversos tipos de produtos enlatados, aqui ao serviço da arte.
É este o objectivo da Canstruction, que através deste tipo de trabalhos, nos sensibiliza e ao mesmo tempo nos mostra outras utilizações da reciclagem, ao mesmo tempo que desenvolve também uma parte mais solidária e humanitária associada a este projecto.
Para veres mais destas obras de arte, consulta o site http://www.canstruction.org/.
Cantinho Verde
Sabias que...
- Os resíduos sólidos urbanos (RSU) são compostos por cerca de 40% de matéria orgânica, que após a compostagem permite a produção de adubo natural de grande qualidade para o solo e plantas?
- Ao serem colocados num aterro, os resíduos em decomposição geram diversos gases com maus cheiros, entre os quais o metano, que contribui para o aquecimento global e envolve perigo de explosão?
O que posso fazer?
- Se vives numa moradia com espaço ou numa zona rural, tenta tirar partido da compostagem doméstica para transformar em composto fertilizante os resíduos orgânicos que normalmente são deitados no lixo.
- Na compostagem doméstica devem ser utilizados apenas materiais verdes (folhas verdes, restos de vegetais,...) e castanhos (folhas secas, cascas, ramos pequenos,...), tendo em conta neste processo vários factores como o arejamento, a temperatura e a humidade.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
Notícias Ambientais
Obama anuncia medidas para aumentar eficiência energética e reduzir dependência do petróleo
Barack Obama anunciou hoje novas medidas para tornar o país menos dependente do petróleo estrangeiro, nomeadamente novas metas para a produção de veículos mais eficientes e menos poluentes. Obama quer dar ainda aos estados capacidade para definir as suas próprias metas ambientais, mais exigentes do que as federais.
“A América não pode ficar refém da diminuição dos recursos, de regimes hostis e do aquecimento do planeta”, declarou o novo Presidente norte-americano, num discurso na Casa Branca, em que se distanciou das políticas energéticas e ambientais da anterior Administração e : “O meu governo não vai negar os factos, será guiado por eles”.
Garantindo que “a redução da dependência do petróleo importado” será uma das prioridades do seu mandato, Obama lembrou que esta foi uma meta apresentada por anteriores executivos, sem que se tenham registado progressos. “Não precisamos de mais promessas vazias. Precisamos que desta vez seja diferente”, afirmou, dizendo “que este é o momento de fazer escolhas difíceis” para que conseguir “um futuro mais seguro para o país, mais próspero e durável para o planeta”.
Neste sentido, Obama instruiu o Departamento de Transportes a apresentar, até Março de 2011, novos padrões de eficiência energética para os automóveis, estando previsto que a indústria comece a aplicar as novas regras nos 18 meses seguintes.
Em causa, está a agilização e regulamentação de uma lei de 2007, segundo a qual, em 2020, os automóveis produzidos no país deveriam ter um consumo médio de um galão por cada 35 milhas (cerca de 15 quilómetros por litro) – valores semelhante à média dos veículos que circulam na Europa.
A indústria automóvel americana, que produz automóveis conhecidos pelos elevados consumos, resistia a adopção de regras mais restritivas, em particular no momento em que luta pela sua sobrevivência, mas Obama diz não estar em causa "aumentar o fardo" que recai sobre o sector, mas "prepará-lo para o futuro".
Obama anunciou ainda que todos os organismos da sua Administração receberam ordem para reduzirem os consumos e promoverem a eficiência energética. “Acabaram os dias em que Washington arrastava as suas engrenagens”, garantiu.
Califórnia poderá liderar redução das emissões
Menores consumos equivalem a menos emissões de gases de efeito de estufa e, neste âmbito, o novo inquilino da Casa Branca anunciou ter pedido à Agência de Protecção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) para reanalisar um pedido da Califórnia, que pretende impor limites próprios, mais apertados do que os federais, aos níveis de dióxido de carbono emitidos pelos automóveis.
A proposta foram rejeitada pela anterior Administração, mas o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger pediu ao novo Presidente para rever a decisão, para que o estado pudesse avançar com o objectivo de reduzir em 30 por cento as emissões originadas pelos transportes. Outros 18 estados norte-americanos já se mostraram disponíveis para seguir o exemplo do estado da Costa Oeste, criando requisitos mais ambiciosos do que os previstos pelas leis federais.
Elogiando a "audácia" das autoridades californianas, Obama lançou uma crítica implícita às posições do seu antecessor, ao afirmar que "o governo federal deve trabalhar com, não contra, os estados na redução de gases com efeito de estufa".
O Presidente americano sustentou ainda que, após anos de inércia, os Estados Unidos estão disponíveis para liderar o combate às alterações climáticas e defendeu uma "coligação verdadeiramente mundial" para definir uma estrategia coerente, o que só será possível se a China e a Índia assumirem também o seu papel nesta luta.
Barack Obama anunciou hoje novas medidas para tornar o país menos dependente do petróleo estrangeiro, nomeadamente novas metas para a produção de veículos mais eficientes e menos poluentes. Obama quer dar ainda aos estados capacidade para definir as suas próprias metas ambientais, mais exigentes do que as federais.
“A América não pode ficar refém da diminuição dos recursos, de regimes hostis e do aquecimento do planeta”, declarou o novo Presidente norte-americano, num discurso na Casa Branca, em que se distanciou das políticas energéticas e ambientais da anterior Administração e : “O meu governo não vai negar os factos, será guiado por eles”.
Garantindo que “a redução da dependência do petróleo importado” será uma das prioridades do seu mandato, Obama lembrou que esta foi uma meta apresentada por anteriores executivos, sem que se tenham registado progressos. “Não precisamos de mais promessas vazias. Precisamos que desta vez seja diferente”, afirmou, dizendo “que este é o momento de fazer escolhas difíceis” para que conseguir “um futuro mais seguro para o país, mais próspero e durável para o planeta”.
Neste sentido, Obama instruiu o Departamento de Transportes a apresentar, até Março de 2011, novos padrões de eficiência energética para os automóveis, estando previsto que a indústria comece a aplicar as novas regras nos 18 meses seguintes.
Em causa, está a agilização e regulamentação de uma lei de 2007, segundo a qual, em 2020, os automóveis produzidos no país deveriam ter um consumo médio de um galão por cada 35 milhas (cerca de 15 quilómetros por litro) – valores semelhante à média dos veículos que circulam na Europa.
A indústria automóvel americana, que produz automóveis conhecidos pelos elevados consumos, resistia a adopção de regras mais restritivas, em particular no momento em que luta pela sua sobrevivência, mas Obama diz não estar em causa "aumentar o fardo" que recai sobre o sector, mas "prepará-lo para o futuro".
Obama anunciou ainda que todos os organismos da sua Administração receberam ordem para reduzirem os consumos e promoverem a eficiência energética. “Acabaram os dias em que Washington arrastava as suas engrenagens”, garantiu.
Califórnia poderá liderar redução das emissões
Menores consumos equivalem a menos emissões de gases de efeito de estufa e, neste âmbito, o novo inquilino da Casa Branca anunciou ter pedido à Agência de Protecção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) para reanalisar um pedido da Califórnia, que pretende impor limites próprios, mais apertados do que os federais, aos níveis de dióxido de carbono emitidos pelos automóveis.
A proposta foram rejeitada pela anterior Administração, mas o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger pediu ao novo Presidente para rever a decisão, para que o estado pudesse avançar com o objectivo de reduzir em 30 por cento as emissões originadas pelos transportes. Outros 18 estados norte-americanos já se mostraram disponíveis para seguir o exemplo do estado da Costa Oeste, criando requisitos mais ambiciosos do que os previstos pelas leis federais.
Elogiando a "audácia" das autoridades californianas, Obama lançou uma crítica implícita às posições do seu antecessor, ao afirmar que "o governo federal deve trabalhar com, não contra, os estados na redução de gases com efeito de estufa".
O Presidente americano sustentou ainda que, após anos de inércia, os Estados Unidos estão disponíveis para liderar o combate às alterações climáticas e defendeu uma "coligação verdadeiramente mundial" para definir uma estrategia coerente, o que só será possível se a China e a Índia assumirem também o seu papel nesta luta.
19/01/2009
Cantinho Verde
Sabias que...
- Portugal é um dos países europeus com maior potencial de energia solar, contando com uma média anual de horas de sol situada entre as 2200 e 3000?
- Os colectores solares térmicos captam energia do sol e transformam-na em calor, permitindo popar até 70% da energia necessária para o aquecimento de águas no edifício?
O que posso fazer?
- Aproveite os benefícios, já que a compra de equipamentos de energia renovável (colectores solares ou outros) é dedutível em sede de IRS.
- Pondere a hipótese de instalar um colector solar na sua moradia. Apesar do investimento considerável, acabará por recuperá-lo em 3 ou 4 anos, usufruindo do benefício fical e poupando nos consumos de gás e electricidade.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
15/01/2009
Notícias Ambientais
União Europeia vai obrigar a reduzir consumo de energia dos electrodomésticos
A Comissão Europeia está a estudar uma série de medidas para reduzir o consumo de energia dos electrodomésticos, no âmbito do objectivo da UE de reduzir as despesas em energia em 20 por cento até 2020, escreve a Lusa.
Esta iniciativa surge no âmbito do desenvolvimento da norma comunitária sobre Design Ecológico, que define os princípios, condições e critérios para estabelecer os requisitos ambientais dos produtos.
A legislação não estabelece exigências vinculativas de cumprimento a produtos específicos, prevendo no entanto que se vão adoptando medidas aplicáveis a diferentes artigos, após a realização de estudos de impacto e de serem consultadas as partes.
Entre os electrodomésticos que terão de ajustar o seu consumo de energia estão os televisores de ecrã plano, com a CE a considerar que os fabricantes terão de escolher «tecnologias que gastem menos», não significando no entanto que estes televisores venham a ser proibidos, como explicou o porta-voz comunitário para a Energia, Ferrán Tarradellas.
O porta-voz explicou ainda que, neste caso específico, a Comissão Europeia irá analisar a tecnologia dos diferentes televisores que existem no mercado e avaliará como melhorar o seu rendimento energético.
A EICTA, a associação que representa empresas como a Apple, Canon, IBM, Intel, Microsoft, Nokia, Philips e Sony, sublinhou a este respeito que todas estas tecnologias têm vindo a tornar-se energeticamente mais eficientes e que fizeram «progressos significativos» nos últimos anos.
Retirada de todas as lâmpadas incandescentes até 2012
As empresas prevêem que, se a UE publicar um novo regulamento em meados de deste ano, os fabricantes possam satisfazer os requisitos mínimos após um período de transição, que duraria até ao segundo semestre de 2010.
Neste sentido, a UE prevê a retirada de todas as lâmpadas incandescentes até 2012, trocando com dispositivos mais eficientes, o que resultará na poupança de 40 terawatts por hora (equivalente ao consumo da Roménia ou 11 milhões de lares na Europa) e uma redução de 15 milhões de toneladas de emissões de CO2.
Do mesmo modo, a UE pretende reduzir drasticamente o consumo energético das funções de suspensão dos equipamentos eléctricos, o que poderia reduzir o gasto energético da União Europeia em 75 por cento até 2020, segundo dados da Comissão.
Esta poupança seria equivalente ao consumo total de electricidade da Dinamarca e permitiria evitar a emissão anual de 14 milhões de toneladas de CO2.
A Comissão Europeia está a estudar uma série de medidas para reduzir o consumo de energia dos electrodomésticos, no âmbito do objectivo da UE de reduzir as despesas em energia em 20 por cento até 2020, escreve a Lusa.
Esta iniciativa surge no âmbito do desenvolvimento da norma comunitária sobre Design Ecológico, que define os princípios, condições e critérios para estabelecer os requisitos ambientais dos produtos.
A legislação não estabelece exigências vinculativas de cumprimento a produtos específicos, prevendo no entanto que se vão adoptando medidas aplicáveis a diferentes artigos, após a realização de estudos de impacto e de serem consultadas as partes.
Entre os electrodomésticos que terão de ajustar o seu consumo de energia estão os televisores de ecrã plano, com a CE a considerar que os fabricantes terão de escolher «tecnologias que gastem menos», não significando no entanto que estes televisores venham a ser proibidos, como explicou o porta-voz comunitário para a Energia, Ferrán Tarradellas.
O porta-voz explicou ainda que, neste caso específico, a Comissão Europeia irá analisar a tecnologia dos diferentes televisores que existem no mercado e avaliará como melhorar o seu rendimento energético.
A EICTA, a associação que representa empresas como a Apple, Canon, IBM, Intel, Microsoft, Nokia, Philips e Sony, sublinhou a este respeito que todas estas tecnologias têm vindo a tornar-se energeticamente mais eficientes e que fizeram «progressos significativos» nos últimos anos.
Retirada de todas as lâmpadas incandescentes até 2012
As empresas prevêem que, se a UE publicar um novo regulamento em meados de deste ano, os fabricantes possam satisfazer os requisitos mínimos após um período de transição, que duraria até ao segundo semestre de 2010.
Neste sentido, a UE prevê a retirada de todas as lâmpadas incandescentes até 2012, trocando com dispositivos mais eficientes, o que resultará na poupança de 40 terawatts por hora (equivalente ao consumo da Roménia ou 11 milhões de lares na Europa) e uma redução de 15 milhões de toneladas de emissões de CO2.
Do mesmo modo, a UE pretende reduzir drasticamente o consumo energético das funções de suspensão dos equipamentos eléctricos, o que poderia reduzir o gasto energético da União Europeia em 75 por cento até 2020, segundo dados da Comissão.
Esta poupança seria equivalente ao consumo total de electricidade da Dinamarca e permitiria evitar a emissão anual de 14 milhões de toneladas de CO2.
in "Portal iol", a 14-01-2009
Cantinho Verde
Sabias que...
- É possivel cortar com o consumo stand-by e off-power de alguns aparelhos, como a televisão, o vídeo ou a aparelhagem, instalando apenas uma ficha com corte de corrente? Assim, é possível poupar entre 10 a 40% no consumo total destes equipamentos.
- Os computadores, monitores, as impressoras e os carregadores de telemóveis apresentam consumos fantasma ou off-power, consumindo apenas por estarem ligados á corrente?
O que posso fazer?
- Tenta escolher equipamentos com a etiqueta Energy Star, que identifica os aparelhos electrónicos mais eficientes do ponto de vista energético.
- Desliga sempre os televisores, as aparelhagens e os leitores de vídeo ou DVD sempre no botão e naõ apenas no comando remoto.
- Na sala ou no escritório, instala fichas com corte de corrente, às quais se podem ligar todos os aparelhos, desligando o interruptor no final para anular os consumos off-power.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
08/01/2009
Pegada Ecológica
Através do site http://www.myfootprint.org/, pode fazer a sua "pegada ecológica", ou seja, através da resposta a um questionário sobre os seus hábitos ambientais na sua habitação, transportes, alimentação, etc., o site calcula quantos planetas Terra precisaríamos se todos os habitantes deste planeta tivessem os mesm0s hábitos que nós. Fornece-nos também dados sobre os nossos hábitos e como reduzi-los, e pode ser um bom instrumento para uma auto-sensibilização no que toca ao ambiente.
Este questionário está disponível em várias Línguas, embora nenhuma delas o Português.
Cantinho Verde
Sabias que...
- A iluminação numa casa é responsável por pelo menos 10 a 15% do consumo eléctrico total de uma habitação?
- Uma lâmpada fluorescente compacta (economizadora) pode durar 5 a 10 anos, enquanto que para o mesmo período de tempo são necessárias várias lâmpadas incandescentes?
- Apesar de serem mais caras, as lâmpadas fluorescentes compactas são um investimento recuperado em pouco tempo devido ao seu consumo reduzido? Podes poupar até 75% de energia ao optares por lâmpadas economizadoras.
O que podes fazer?
- Quando comprares novas lâmpadas, escolhe sempre as de classe A, também conhecidas por lâmpadas economizadoras, de alta eficiência ou fluorescentes.
- Tenta utilizar este tipo de lâmpadas sobretudo nas divisões mais utilizadas, como a sala, a cozinha ou o escritório. Em zonas menos utilizadas, a utilização de lâmpadas clássicas não tem tanto impacto ambiental e económico.
- Limpa as lâmpadas e os encaixes com regularidade. Estima-se que 30% da luz se perca desta forma.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
Notícias Ambientais
Orçamento penaliza as "fugas" à reciclagem
O Ministério do Ambiente admite que, na primeira fase, haverá aumento de receita das taxas pagas por entidades gestoras de resíduos, mas espera que venha a reduzir-se gradualmente, "fruto de estratégias mais eficazes de prevenção e valorização de resíduos", segundo a resposta a questões do "Jornal de Notícias".
É uma medida positiva, "por consagrar o princípio de que se penaliza os sistemas que não encaminham para reciclagem", comenta o dirigente da "Quercus" responsável pela área dos resíduos, Rui Berkemeier. "Mas não chega para dissuadir, porque o aterro continua a ser a 'solução' mais barata", observa.
A medida consiste numa alteração ao diploma sobre gestão de resíduos (Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, em vigor desde 2007) que fixa taxas de um, dois ou cinco euros por tonelada, de acordo com os tipos de resíduos e seus destinos ("caixa"), que geram uma receita anual da ordem dos nove milhões de euros.
"Numa perspectiva global de gestão de resíduos e numa lógica de adaptação" à nova Directiva Quadro sobre resíduos, que prevê uma exigente meta de 70% de reciclagem para 2020, importa reforçar mecanismos de penalização de deposição em aterro de resíduos sujeitos ao cumprimento de metas de reciclagem", justifica.
Até agora, todos os resíduos geridos nos CIRVER estavam sujeitos à taxa, independentemente da operação a que fossem sujeitos. Se a lei não fosse alterada, os operadores a pagariam quer encaminhassem os resíduos para reciclagem ou para aterro. "O que comprometeria o princípio básico subjacente à taxa, de incentivo à reciclagem em detrimento de operações menos nobre como a deposição em aterro", nota o MA.
É neste contexto que a taxa passa a aplicar-se apenas aos resíduos que em CIRVER são encaminhados para aterro, num valor igual ao da aplicada aos resíduos industriais banais depositados em aterros (cinco euros/tonelada).
Como os CIRVER "foram concebidos para potenciar o encaminhamento de resíduos industriais perigosos para reciclagem, desviando-os de operações menos nobres de valorização ou eliminação", o Ministério prevê uma "redução gradual" da receita da taxa.
ALFREDO MAIA, in "Jornal de Notícias" a 2008-11-09
Previsto agravamento em 50% das taxas de gestão de resíduos enviados para aterros e incineração
Os resíduos recicláveis que sejam encaminhados para aterro ou incinerados vão passar a pagar uma taxa agravada em 50%, segundo uma alteração às regras de gestão de lixo prevista na lei do Orçamento de Estado de 2009.
O Ministério do Ambiente admite que, na primeira fase, haverá aumento de receita das taxas pagas por entidades gestoras de resíduos, mas espera que venha a reduzir-se gradualmente, "fruto de estratégias mais eficazes de prevenção e valorização de resíduos", segundo a resposta a questões do "Jornal de Notícias".
É uma medida positiva, "por consagrar o princípio de que se penaliza os sistemas que não encaminham para reciclagem", comenta o dirigente da "Quercus" responsável pela área dos resíduos, Rui Berkemeier. "Mas não chega para dissuadir, porque o aterro continua a ser a 'solução' mais barata", observa.
A medida consiste numa alteração ao diploma sobre gestão de resíduos (Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, em vigor desde 2007) que fixa taxas de um, dois ou cinco euros por tonelada, de acordo com os tipos de resíduos e seus destinos ("caixa"), que geram uma receita anual da ordem dos nove milhões de euros.
A Lei do Orçamento prevê que, excepto nos fluxos específicos, os valores das taxas são agravados em 50% para os resíduos correspondentes à fracção caracterizada como reciclável de acordo com as normas técnicas aplicáveis.
"Numa perspectiva global de gestão de resíduos e numa lógica de adaptação" à nova Directiva Quadro sobre resíduos, que prevê uma exigente meta de 70% de reciclagem para 2020, importa reforçar mecanismos de penalização de deposição em aterro de resíduos sujeitos ao cumprimento de metas de reciclagem", justifica.
"Numa fase inicial, haverá um aumento de receita, na medida em que parte não desprezável dos resíduos recicláveis continua a ser encaminhada para aterro ou incineração", aos quais será aplicado o agravamento. Mas espera-se a "redução gradual, fruto de estratégias mais eficazes de prevenção e valorização de resíduos".
Outra novidade é a aplicação de uma taxa de cinco euros por tonelada especificamente a resíduos depositados em aterro de centros integrados de recuperação, valorização, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER).
Até agora, todos os resíduos geridos nos CIRVER estavam sujeitos à taxa, independentemente da operação a que fossem sujeitos. Se a lei não fosse alterada, os operadores a pagariam quer encaminhassem os resíduos para reciclagem ou para aterro. "O que comprometeria o princípio básico subjacente à taxa, de incentivo à reciclagem em detrimento de operações menos nobre como a deposição em aterro", nota o MA.
"Por outro lado, os operadores de gestão de resíduos não urbanos fora dos CIRVER não estão sujeitos ao pagamento da taxa de gestão, embora efectuem as mesmas operações de gestão (por exemplo, óleos usados)", observa.
É neste contexto que a taxa passa a aplicar-se apenas aos resíduos que em CIRVER são encaminhados para aterro, num valor igual ao da aplicada aos resíduos industriais banais depositados em aterros (cinco euros/tonelada).
Como os CIRVER "foram concebidos para potenciar o encaminhamento de resíduos industriais perigosos para reciclagem, desviando-os de operações menos nobres de valorização ou eliminação", o Ministério prevê uma "redução gradual" da receita da taxa.
ALFREDO MAIA, in "Jornal de Notícias" a 2008-11-09
05/01/2009
Cantinho Verde
Sabias que...
- Entre 2004 e 2007, a separação de embalagens para reciclagem aumentou 50%, sendo que em 2007 a sua reciclagem cresceu em 26%? Mesmo assim muito mais ainda pode ser alcançado.
- O consumo de embalagens não reutilizáveis implica a produção de pelo menos dez vezes mais resíduos face ao consumo de embalagens reutilizáveis?
O que posso fazer?
- Reduz o consumo, comprando apenas os produtos necessários, e tenta que estes sejam amigos do ambiente. Antes de reciclar, reutiliza as embalagens o máximo possível.
- Na altura de separar as embalagens, coloca os materiais no ecoponto adequado. Se tiveres dúvidas, procura a indicação impressa no próprio produto ou no ecoponto.
Fonte: Diário do Ambiente (Continente/Quercus, 2008)
Regresso ao trabalho
Bom dia!
Voltámos ao trabalho depois de uma interrupção do ano lectivo para as festividades natalicías e esperamos que tenham tido umas boas férias.
Para este período temos objectivos algo ambiciosos, cuja realização vai depender em muito da recta final na angariação de apoios financeiros e técnicos para o nosso trabalho, visto que até agora não temos tido de todo as respostas que esperávamos no início.
Este período vamos iniciar uma nova rubrica, o Cantinho Verde, onde vamos publicar alguns dados sobre questões relativas ao ambiente, também como conselhos práticos para uma melhor relação com o ambiente.
Voltámos ao trabalho depois de uma interrupção do ano lectivo para as festividades natalicías e esperamos que tenham tido umas boas férias.
Para este período temos objectivos algo ambiciosos, cuja realização vai depender em muito da recta final na angariação de apoios financeiros e técnicos para o nosso trabalho, visto que até agora não temos tido de todo as respostas que esperávamos no início.
Este período vamos iniciar uma nova rubrica, o Cantinho Verde, onde vamos publicar alguns dados sobre questões relativas ao ambiente, também como conselhos práticos para uma melhor relação com o ambiente.
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